Foi o jeito para escapar das perseguições da Associação Antipirataria Cinema e Música (APCM). A mudança não é definitiva. Ainda pretendo adquirir um domínio próprio, para não correr o risco de ter posts deletados por ninguém. Se quiserem que eu tire algo, vão ter que pedir!
Artist: Virginia Jetzt! Album: Wer hat Angst vor Virginia Jetzt! Year: 2003 File size: 59.22 MB
01. Sie Verlassen Sich Auf Uns 02. Von Guten Eltern 03. Das Beste fFür Alle 04. Fast wie Giganten 05. Dreifach Schön 06. Angekommen 07. Halt die Zeit an 08. Die Musik Von Hier Nach Dort 09. Mein Sein 10. Weiterziehen 11. Selbstbehauptungen Und Grenzen
01. Das Ganz Normale Leben 02. Liebeslieder 03. Du Musst Dahin, Wo's Weh Tut 04. Ein Ganzer Sommer 05. Der Himmel ÜBer Berlin 06. Spurlos Verschwunden 07. Wahre Liebe 08. Weil Wir AnfÄNger Sind 09. Hier Zu Sein 10. In Der Finsternis
Artist: Virginia Jetzt! Album: Land Unter Year: 2007 File size: 38.66 MB
01. Weit weg 02. Singen und Singen 03. Bitte bleib nicht, wenn Du gehst 04. Von einer besseren Welt 05. Land unter 06. Ich kann nicht wie die anderen 07. Mehr als das 08. Zonenkind 09. Die Teile deines Lebens 10. Mein Herz ist keine Wohnung
Virginia Jetzt! é uma banda pop alemã formada em 1999, no estado de Brandenburg. Indie pop muito bem elaborado, com uma pegada folk bastante interessante. Recomendo para quem curte um som mais suave.
Quem me apresentou as músicas e passou os links para download foi o Dudz. Portanto, créditos para ele. Valeu, cara!
O post campeão de acessos aqui do blog é o da discografia dos Beatles. Estou para reupar os links quebrados, mas ando meio sem tempo e ainda não tive a oportunidade. De qualquer forma, pensando nos beatlemaníacos, deixo a dica bacana de um site que descobri hoje: o Beatles-A-Rama.
Trata-se de uma rádio online que toca exclusivamente músicas dos Beatles, incluindo versões de outros artistas, sucessos de bandas da british invasion e oldies. No momento escrevo ao som de Crying Waiting Hoping, do Buddy Holly.
01. This Is A Call 02. I'll Stick Around 03. Big Me 04. Alone + Easy Target 05. Good Grief 06. Floaty 07. Weenie Beenie 08. Oh, George 09. For All The Cows 10. X-Static 11. Wattershed 12. Exhausted
01. Doll 02. Monkey Wrench 03. Hey, Johnny Park! 04. My Poor Brain 05. Wind Up 06. Up In Arms 07. My Hero 08. See You 09. Enough Space 10. February Stars 11. Everlong 12. Walking After You 13. New Way Home
01. All My Life 02. Low 03. Have It All 04. Times Like These 05. Disenchanted Lullaby 06. Tired Of You 07. Halo 08. Lonely As You 09. Overdrive 10. Burn Away 11. Come Back
In Your Honor (2005) 183.65 MB CD1 01. In Your Honor 02. No Way Back 03. Best Of You 04. DOA 05. Hell 06. The Last Song 07. Free Me 08. Resolve 09. The Deepest Blues Are Black 10. End Over End
CD2 01. Still 02. What If I Do 03. Miracle 04. Another Round 05. Friend Of A Friend 06. Over And Out 07. On The Mend 08. Virginia Moon 09. Cold Day In The Sun 10. Razor
01. Razor 02. Over & Out 03. Walking After You 04. Marigold 05. My Hero 06. Next Year 07. Another Round 08. Big Me 09. Cold Day in the Sun 10. Skin and Bones 11. February Stars 12. Times Like These 13. Friend of a Friend 14. Best of You 15. Everlong
Echoes, Silence, Patience and Grace (2007) 112.43 MB
01. Pretender 02. Let It Die 03. Erase/Replace 04. Long Road to Ruin 05. Come Alive 06. Stranger Things Have Happened 07. Cheer Up, Boys (Your Make Up Is Running) 08. Summer's End 09. Ballad of the Beaconsfield Miners 10. Statues 11. But, Honestly 12. Home
Only By The Night é o novíssimo trabalho de estúdio dos caipiras do Kings Of Leon. O lançamento oficial é em 23 de setembro, mas não teve jeito, o disco vazou e os fãs já podem se deliciar quase 15 dias antes.
O tema recorrente nesse álbum é sexo, talvez o principal elemento da tríade que inclui drogas e rock 'n roll. Sim, os rapazes de Tennessee estão mais atrevidos do que nunca. Vale conferir!
Artist: Metallica Album: Death Magnetic Year: 2008 Quality: 320kbps File size: 158.16 MB
01. That Was Just Your Life 02. The End Of The Line 03. Broken, Beat & Scarred 04. The Day That Never Comes 05. All Nightmare Long 06. Cyanide 07. The Unforgiven III 08. The Judas Kiss 09. Suicide & Redemption 10. My Apocalypse
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Pulso. Lento, sóbrio. Assim começa a primeira faixa de Death Magnetic, anunciando o propósito redentor deste disco que, para os fãs de metal, é provavelmente o mais esperado do ano. Redenção ou renascimento, não importa. O fato é que o Metallica está de volta, furioso, e transpira magnetismo pelos poros.
A revista Rolling Stone descreveu a estrutura das composições do disco como uma seqüência de "introdução longa/jam pesada/verso/jam ainda mais pesada/refrão/bridge/solo louco/outro". É exatamente isso, ou seja: Death Magnetic é a reunião extremamente bem sucedida de tudo o que fez o Metallica... ser o Metallica.
Introduções bem elaboradas, riffs incendiários, encadeamento perfeito de idéias rítmicas, e os solos, os solos! A velocidade das seqüências melódicas de Kirk Hammet, absolutamente destrutivas, em duelo com as palhetadas incisivas de James Hetfield, são um soco no estômago. Roubam o fôlego e proporcionam o caos absoluto. Loucura.
A performance de Hetfield é intensa por si só. O vocalista, recuperado dos problemas de dependência química, deixa-se guiar pelo instinto e estrutura vocais riquíssimos, destrinchando temas sombrios em letras concisas. Os vocais limpos e melódicos chamam a atenção e provocam estranheza no início, mas são bem pontuados e provocam um contraste interessante com os momentos em que Hetfield executa cruamente aquele cantar berrado que seu timbre de voz permite-lhe fazer como ninguém mais.
Death Magnetic entorpece e vicia, pois provoca aquele pulsar na veia, a sensação única que só quem respira metal conhece e entende. Diante desse presente, só o que os fãs podem fazer é se permitir um arrepio de satisfação. Que disco! Que banda! Metallica!
É comum ter links para download de discos recém saídos do forno deletados dos servidores, isso a gente já espera. Mas descobrir que um post inteiro sumiu do seu blog, não, isso não é normal. Comigo, pelo menos, nunca tinha acontecido. E o quão desagradável não foi a minha surpresa quando abri o LP3, agora há pouco, e descobri que o meu post do dia 3 de setembro simplesmente evaporou? Nem preciso descrever a minha confusão.
Eu sabia que não estava louca, não podia estar. Havia postado o novo disco do Metallica, Death Magnetic, e inclusive recebera mensagens dos visitantes. Fui procurar no meu Gmail o aviso dos comentário desse post e encontrei. Do alívio, passei à irritação, inconformada com o absurdo dessa situação.
Que fique como um alerta para os blogueiros que distribuem conteúdo "ilegal": não confie no Blogger! Salve sempre os textos dos seus posts na sua máquina, por garantia. Desta vez, se não fosse o cache do Google, eu teria perdido por completo o trabalho de algumas horas.
Procurei entre as minhas fontes mais preciosas para downloads e tive a felicidade de encontrar o discono blog Kill The Musica. Assim que acabar de baixar, vou reupar e disponibilizar em outro servidor aqui no LP3.
Parece que o Metallica de hoje realmente evoluiu absurdamente em relação à época de lançamento de St. Anger (2003). Rick Rubin, que produziu Death Magnetic, rompendo com o trabalho há muito inconsistente de Bob Rock (que trabalhou em Metallica - Black Album, Load, ReLoad e St. Anger), certamente influenciou intensamente nesse processo de mudanças. Famoso por recuperar a carreira de artistas como Johnny Cash, Rubin, absolutamente sagaz, escancarou os horizontes da banda para o óbvio: download de mp3 é a realidade, para o bem ou para o mal, e quem vive de música precisa aprender a conviver com isso.
Desde agosto a banda vem disponibilizando faixas inéditas de Death Magnetic em seu MySpace, alimentanto a ansiedade dos fãs ao por em prática uma camapnha de marketing estratégico elaborada com maestria. O clímax foi esta semana, com a divulgação de Cyanide, mais uma música nova, e do primeiro clipe oficial do disco, que contempla o single The Day That Never Comes.
Trabalhando em harmonia com as aspirações da comunidade online, o Metallica conseguiu superar a imagem de fracasso dos últimos anos e se reerguer, soberano, como a maior banda de thrash metal ainda em atividade.
Um novo disco da britânica Dido Armstrong, já batizado de Safe Trip Home, está previsto para chegar às lojas em 3 de novembro deste ano. A novidade, anunciada na semana passada (sexta-feira, 22), é motivo de euforia para os fãs, que convivem há cinco anos com o hiatus da cantora. "Look No Further", uma canção inédita, já está disponível no MySpace oficial da artista desde 22 de agosto.
Dido já lançou dois álbuns bem sucedidos, No Angel (1999) e Life For Rent (2003), que trouxeram sucessos pop alternativos memoráveis, como Thank You, My Lover's Gone e White Flag. Sua carreira alavancou no final de 2000, quando Eminem utilizou a música Thank You como base para o rap Stan, mesclando a melodia acústica da canção às suas rimas afiadas.
Enquanto não temos novidades, vale curtir as músicas antigas, que são uma trilha sonora deliciosa para os últimas dias de frio do final desse inverno.
01. Here With Me 02. Hunter 03. Don't Think of Me 04. My Lover's Gone 05. All You Want 06. Thank You 07. Honestly OK 08. Slide 09. Isobel 10. I'm No Angel 11. My Life 12. Take My Hand
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Artist: Dido Album: Life For Rent Year: 2003 Quality: 320kbps File size: 114.11 MB
01. White Flag 02. Stoned 03. Life for Rent 04. Mary's in India 05. See You When You're 40 06. Don't Leave Home 07. Who Makes You Feel 08. Sand in My Shoes 09. Do You Have a Little Time 10. This Land Is Mine 11. See the Sun
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Esse post é para os guitarristas frustrados, como eu. Descobri no blog Coluna Extra, do Alexandre Gonçalves, o site Guitar Tutee, muito legal para quem gosta de tirar certinho as músicas no violão. O diferencial em relação aos outros acervos de cifras são os videos ilustrativos, que mostram como tocar.
Você não precisa mais ficar quebrando a cabeça para descobrir como fazer a levada daquela música que grudou na sua mente. Claro que tirar no ouvidão também é legal, mas quando a gente está com pouco tempo ou simplesmente sem paciência esse site é uma mão na roda.
O AC/DC disponibilizou ontem o primeiro single de Black Ice para audição em streaming, no MySpace oficial da banda. Rock 'n Roll Train é uma amostra prazerosa do que podemos esperar do novo disco, que será lançado no dia 20 de outubro, em três versões com artes diferentes na capa.
O Metallica liberou para audição mais uma música inédita, esta semana, em seu site oficial. My Apocalypse é a segunda faixa do disco novo a ser disponibilizada na íntegra, além de trechos de outras composições. A iniciativa já é rotina para a grande maioria das bandas prestes a lançar um novo disco, mas, em se tratando do Metallica, não deixa de ser uma surpresa. Parece que os caras finalmente perceberam que fazer da internet uma inimiga é simplesmente perda de tempo.
Para quem não lembra, em 2000 a banda entrou com uma ação judicial contra o Napster, programa de compartilhamento de arquivos, alegando violação de direitos autorais. O conflito foi resolvido por meio de um acordo em que o Napster se compromete a bloquear os conteúdos que os artistas não querem distribuir gratuitamente. De acordo com o comunicado oficial que o baterista Lars Ulrich apresentou na época, a bronca não era em relação ao compartilhamento de música. "O problema é que eles nunca pediram a nós ou a outros artistas se queríamos participar do negócio".
A data oficial para o lançamento de Death Magnetic é 12 de setembro e a expectativa é grande. O 12º álbum da carreira do Metallica vem com a proposta de retornar à sonoridade que consagrou o grupo na década de 80. A intenção é superar o mal estar deixado por St. Anger (2003), que desagradou a maioria dos fãs e expôs cruamente as feridas de um gigante do metal que agonizava, consumido por disputas de ego e pela falta de unidade entre seus músicos.
Artist: Metallica Album: Death Magnetic Release date: September 12, 2008 Quality: 192kbps / 256kbps File size: 10.09 MB / 9.17 MB
Noite de casa cheia no Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis/SC. A cantora e compositora Adriana Calcanhotto realizou uma única apresentação, no dia 11 de agosto, e foi recebida com absoluta adoração por quase mil pessoas. O show integra a turnê do disco Maré, lançado este ano.
“É um prazer voltar a Florianópolis”, sorriu Adriana. Os lábios, vivamente rubros, contrastavam com a palidez delicada dos tons de pálidos que marcam o desenho do seu rosto. “Vocês devem achar que eu falo isso em todos os lugares... E eu falo mesmo”, brincou. “Mas aqui é verdade”.
A presença encantadora da gaúcha deixou o público fascinado. O silêncio, que prevalecia absoluto durante a execução das músicas, só era rompido por explosões de palmas, além de risadas ocasionais, provocadas por comentários sutilmente divertidos de Adriana antes de determinadas canções.
Repertório
O show começou com Maré, composição de Moreno Veloso letrada pela cantora – um casamento muito bem sucedido. A música seguinte, Três, é um trabalho fabuloso de Marina Lima, com letra genial de Antônio Cícero, que entrou no repertório do último disco depois de ser descoberta pela cantora acidentalmente, em um programa de televisão.
Foi paixão ao primeiro acorde, como relata Adriana em seu site oficial. “Fiquei doida e, a cada sílaba que ela cantava, eu ficava mais. Quando a música terminou, eu só sabia que era minha e estaria no Maré.” Três também faz parte do repertório da mineira Ana Carolina, mas a total entrega de Adriana à interpretação da peça, com toda a suavidade sonora que lhe caracteriza como artista, enriquece ainda mais a performance da composição.
As músicas mais recentes prevaleceram no repertório do show. Além de Maré e Três, vale destacar, do disco novo, a presença das canções Seu Pensamento, Para Lá (música de Adriana e letra de Arnaldo Antunes) e Mulher Sem Razão (parceria de Dé Palmeira e Bebel Gilberto letrada por Cazuza).
Para deleite do público, ainda houve espaço para Mais Feliz, Esquadros, Vambora, Marinheiro e o maior sucesso de Adriana, Devolva-Me, no bis. A cantora também surpreendeu com a execução de Deixa o Verão, de Rodrigo Amarante (Los Hermanos), e Meu Mundo e Nada Mais, clássico da década de 70 de autoria de Guilherme Arantes.
Projeto Maré
O disco Maré (2008) é a segunda parte de uma trilogia sobre os mistérios e sutilezas do mar, idealizada por Adriana. A cantora iniciou o projeto em 1998, com Marítimo, que apresentou canções marcantes como Vambora, Mais Feliz e uma deliciosa versão de Por Isso Eu Corro de Mais, composição de Roberto Carlos.
As canções do repertório do álbum rompem com a simplicidade bem humorada e maternal de Adriana Partimpim (2004), pseudônimo de Calcanhotto em seu projeto musical direcionado ao público infantil. Exceto pela presença de Um Dia Desses - uma cantiga inocente que se encaixaria muito bem nos shows para crianças -, em Maré Adriana se distancia dessa realidade e explora a imersão em sensações sufocantes, permitindo-se apenas alguns momentos de respiro.
Ouvir Maré é uma experiência para um fim de tarde na praia, depois que o sol perde o brilho e o céu torna-se cinzento. Para curtir com os pés enterrados na areia fria, sentindo o vento transformar em cristais gélidos as gotas de água que permanecem no corpo.
01. Maré 02. Seu Pensamento 03. Três 04. Porto Alegre (Nos Braços de Calipso) 05. Mulher sem Razão 06. Teu Nome Mais Secreto 07. Sem Saída 08. Para Lá 09. Um Dia Desses 10. Onde Andarás 11. Sargaço Mar
O músico e radialista Kid Vinil lança hoje seu Almanaque do Rock, pela editora Ediouro, às 19h, na Fnac da Avenida Paulista, em São Paulo. O livro traz o olhar de Kid sobre a história rock n' roll no Brasil e no mundo, destacando os principais nomes e acontecimentos que contribuíram para a expansão e popularidade do estilo.
"O rock é um gênero que se reinventa através das novas gerações. Sempre há uma maneira nova de contar uma história para uma nova geração. Este é o segredo do rock, é fazer dando uma cara nova", disse Kid, em conversa com admiradores e curiosos há poucos minutos, no Bate-Papo UOL.
Na opinião do radialista, o sucesso de uma banda não depende apenas do talento e da qualidade musical. É preciso ter carisma, boa química e, principalmente, competência no palco. "Não adianta gravar algo maravilhoso e no palco serem apagados. É onde veremos se são legais ou não".
Adeus CDs
A análise de Kid sobre a crise no mercado fonográfico é crua e direta: a mp3 representa a morte das gravadoras, pois o CD perdeu espaço e elas não podem mais sobreviver das vendas de discos.
"Algumas gravadoras estão tentando ressuscitar o vinil. É uma maneira de tentar driblar o download. Com isto vira uma coisa cult e ao mesmo tempo simpática. É mais difícil ressuscitar o cassete, o vinil tem muito mais tradição", observa.
Kid também comentou o posicionamento das bandas diante desta nova realidade. Ele considera que muitas delas estão pensando em maneiras para aproximar o público via internet. Idéias como a do Radiohead - que disponibilizou seu último álbum, In Rainbows (2007), para download, permitindo aos usuários pagar o valor que achassem justo - funcionam, acredita o radialista.
A sociedade brasileira está ameaçada numa de suas mais expressivas conquistas: o direito à informação independente e plural, condição indispensável para a verdadeira democracia.
O Supremo Tribunal Federal (STF) está prestes a julgar o Recurso Extraordinário (RE) 511961 que, se aprovado, vai desregulamentar a profissão de jornalista, porque elimina um dos seus pilares: a obrigatoriedade do diploma em Curso Superior de Jornalismo para o seu exercício. Vai tornar possível que qualquer pessoa, mesmo a que não tenha concluído nem o ensino fundamental, exerça as atividades jornalísticas.
A exigência da formação superior é uma conquista histórica dos jornalistas e da sociedade, que modificou profundamente a qualidade do Jornalismo brasileiro.
Depois de 70 anos da regulamentação da profissão e mais de 40 anos de criação dos Cursos de Jornalismo, derrubar este requisito à prática profissional significará retrocesso a um tempo em que o acesso ao exercício do Jornalismo dependia de relações de apadrinhamentos e interesses outros que não o do real compromisso com a função social da mídia.
É direito da sociedade receber informação apurada por profissionais com formação teórica, técnica e ética, capacitados a exercer um jornalismo que efetivamente dê visibilidade pública aos fatos, debates, versões e opiniões contemporâneas. Os brasileiros merecem um jornalista que seja, de fato e de direito, profissional, que esteja em constante aperfeiçoamento e que assuma responsabilidades no cumprimento de seu papel social.
É falacioso o argumento de que a obrigatoriedade do diploma ameaça as liberdades de expressão e de imprensa, como apregoam os que tentam derrubá-la. A profissão regulamentada não é impedimento para que pessoas – especialistas, notáveis ou anônimos – se expressem por meio dos veículos de comunicação. O exercício profissional do Jornalismo é, na verdade, a garantia de que a diversidade de pensamento e opinião presentes na sociedade esteja também presente na mídia.
A manutenção da exigência de formação de nível superior específica para o exercício da profissão, portanto, representa um avanço no difícil equilíbrio entre interesses privados e o direito da sociedade à informação livre, plural e democrática.
Não apenas a categoria dos jornalistas, mas toda a Nação perderá se o poder de decidir quem pode ou não exercer a profissão no país ficar nas mãos destes interesses particulares. Os brasileiros e, neste momento específico, os Ministros do STF, não podem permitir que se volte a um período obscuro em que existiam donos absolutos e algozes das consciências dos jornalistas e, por conseqüência, de todos os cidadãos!
FENAJ – Federação Nacional dos Jornalistas Sindicatos de Jornalistas de todo o Brasil
The Jam foi uma das principais bandas britânicas de punk rock da década de 70, composta por Paul Weller nos vocais e guitarra, Bruce Foxton no baixo e Rick Buckler na bateria. O grupo foi formado em 1975, quando os rapazes ainda estavam no colegial, e tornou-se rapidamente conhecido na região de Londres.
O primeiro disco, In The City, saiu em 1977, alcançando sucesso relativo na Grã Bretanha sob o carro-chefe da faixa título e "All Around The World". Com All Mod Cons, terceiro álbum, lançado em 1978, a banda emplacou diversos singles e conquistou definitivamente o público britânico.
Apesar de a banda ser um dos expoentes do punk inglês, sem perder em nada para seus compatriotas do Sex Pistols, o Jam nunca atingiu o mesmo nível de reconhecimento. Talvez o motivo principal seja não ter caído no gosto do público americano, o que, consequentemente, fez com que fosse ignorado pelos países que apenas reproduzem os sucessos da terra da Coca-Cola.
Paul Weller encerrou as atividades do trio em 1982, mas até 2006 a banda ainda rendeu mais de 10 discos à gravadora, entre ao vivos e coletâneas. Para quem não conhece o trabalho do Jam, essas compilações são um bom começo.
Band: The Jam Album: The Very Best Of Year: 1999 Quality: ~254kbps File size: 106.52 MB
01. In The City 02. All Around The World 03. The Modern World 04. News Of The World 05. David Watts 06. "A" Bomb In Wardour Street 07. Down In The Tube Station At Midnight 08. Strange Town 09. When You're Young 10. Eton Rifles 11. Going Underground 12. The Dreams Of Children 13. Start! 14. That's Entertainment 15. Funeral Pyre 16. Absolute Beginners 17. Town Called Malice 18. Precious 19. Just Who Is The 5 O'Clock Hero? 20. The Bitterest Pill (I Ever Had To Swallow) 21. Beat Surrender
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A Serpente Branca do hard rock retorna triunfal em Good to Be Bad, um disco fabuloso que agrega todos os elementos essenciais para um bom álbum do estilo: estrutura harmônica habilmente conduzida por riffs memoráveis, bateria incisiva e vocais poderosos. A performance precisa de David Coverdale não perde em nada para os áureos anos 80, e, dessa vez, o músico conta com a parceria de Doug Aldrich, um guitarrista a altura de John Skyes (que integrava a banda na época do clássico Slide It In, de 1984).
O álbum traz composições para agradar tanto os fans antigos quanto os das gerações mais recentes. Destaque para a malícia de Good To Be Bad, a vivacidade de Call On Me (uma prazer para quem aprecia as sutilezas da guitarra) e a bela Summer Rain, uma balada para emplacar nas rádios e tocar até a exaustão.
Good to Be Bad é o primeiro disco do Whitesnake lançado na era do fácil acesso à música digital proporcionado pelos downloads gratuitos e ilegais. Em entrevista à edição de julho da revista Roadie Crew, publicação brasileira especializada em heavy metal e hard rock, David Coverdale disse que os músicos deveriam parar de gastar energias reclamando e começar a se instruir quanto às novidades proporcionadas pela tecnologia. "Já era hora de uma grande mudança na música. Estávamos ficando ultrapassados por seguirmos um modelo extremamente antiquado", admitiu.
Coverdale criticou as pessoas que não se dispõem a pagar pelo trabalho dos artistas, enfatizando que esse não é o comportamento dos fãs de verdade. "Eles sabem o quão importante é o apoio que dão às bandas que amam", assegurou.
Banda: Whitesnake Disco: Good To Be Bad Ano: 2008 Qualidade: 320kbps Tamanho: 132.39 MB
01. Best Years 02. Can You Hear The Wind Blow 03. Call On Me 04. All I Want All I Need 05. Good To Be Bad 06. All For Love 07. Summer Rain 08. Lay Down Your Love 09. A Fool In Love 10. Got What You Need 11. 'Til The End Of Time
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01. Frantic 02. St. Anger 03. Some Kind of Monster 04. Dirty Window 05. Invisible Kid 06. My World 07. Shoot Me Again 08. Sweet Amber 09. The Unnamed Feeling 10. Purify 11. All Within My Hands
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Banda: Metallica Disco: S&M with the San Francisco Symphony Ano: 1999 Qualidade: 320kbps Tamanho: 281.09 MB
CD 1
01. The Ecstasy Of Gold 02. The Call Of Ktulu 03. Master Of Puppets 04. Of Wolf And Man 05. The Thing That Should Not Be 06. Fuel 07. The Memory Remains 08. No Leaf Clover 09. Hero Of The Day 10. Devil's Dance 11. Bleeding Me
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CD 2
01. Nothing Else Matters 02. Until It Sleeps 03. For Whom The Bell Tolls 04. Human 05. Wherever I May Roam 06. Outlaw Torn 07. Sad But True 08. One 09. Enter Sandman 10. Battery
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01. Free Speech For The Dumb 02. It's Electric 03. Sabbra Cadabra 04. Turn The Page 05. Die, Die My Darling 06. Loverman 07. Mercyful Fate 08. Astronomy 09. Whiskey In The Jar 10. Tuesday's Gone 11. The More I See
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CD 2
01. Helpless 02. The Small Hours 03. The Wait 04. Crash Course In Brain Surgery 05. Last Caress/green Hell 06. Am I Evil? 07. Blitzkrieg 08. Breadfan 09. The Prince 10. Stone Cold Crazy 11. So What 12. Killing Time 13. Overkill 14. Damage Case 15. Stone Dead Forever 16. Too Late Too Late
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01. Fuel 02. The Memory Remains 03. Devil's Dance 04. The Unforgiven II 05. Better Than You 06. Slither 07. Carpe Diem Baby 08. Bad Seeds 09. Where The Wild Things Are 10. Prince Charming 11. Low Man's Lyric 12. Attitude 13. Fixxxer
01. Ain't My Bitch 02. 2x4 03. The House Jack Built 04. Until It Sleeps 05. King Nothing 06. Hero of the Day 07. Bleeding Me 08. Cure 09. Poor Twisted Me 10. Wasting My Hate 11. Mama Said 12. Thorn Within 13. Ronnie 14. The Outlaw Torn
DOWNLOAD OPTIONS Parte 1 (faixas 1 a 7): Mediafire Parte 2 (faixas 8 a 14): Mediafire
Banda: Metallica Disco: Metallica (The Black Album) Ano: 1991 Qualidade: 320kbps Tamanho: 131.82 MB
01. Enter Sandman 02. Sad But True 03. Holier Than Thou 04. The Unforgiven 05. Wherever I May Roam 06. Don't Tread On Me 07. Through The Never 08. Nothing Else Matters 09. Of Wolf And Man 10. The God That Failed 11. My Friend of Misery 12. The Struggle Within
DOWNLOAD OPTIONS Parte 1 (faixas 1 a 6): Mediafire Parte 2 (faixas 7 a 12): Mediafire
Banda: Metallica Disco: ...And Justice For All Ano: 1988 Qualidade: 320kbps Tamanho: 138.44 MB
01. Blackened 02. ...And Justice For All 03. Eye Of The Beholder 04. One 05. The Shortest Straw 06. Harvester Of Sorrow 07. The Frayed Ends Of Sanity 08. To Live Is To Die 09. Dyers Eve
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01. Battery 02. Master of Puppets 03. The Thing That Should Not Be 04. Welcome Home (Sanitarium) 05. Disposable Heroes 06. Leper Messiah 07. Orion 08. Damage, Inc.
DOWNLOAD OPTIONS Parte 1 (faixas 1 a 4): Mediafire Parte 2 (faixas 5 a 8): Mediafire
Na discografia do Metallica, esse disco é o que os gringos chamam de A MUST HAVE. Indispensável!
01. Fight Fire With Fire 02. Ride The Lightning 03. For Whom The Bell Tolls 04. Fade To Black 05. Trapped Under Ice 06. Escape 07. Creeping Death 08. The Call Of Ktulu
DOWNLOAD OPTIONS Parte 1 (faixas 1 a 4): Mediafire Parte 2 (faixas 5 a 8): Mediafire
01. Hit the Lights 02. The Four Horsemen 03. Motorbreath 04. Jump in the Fire 05. (Anesthesia) Pulling Teeth 06. Whiplash 07. Phantom Lord 08. No Remorse 09. Seek & Destroy 10. Metal Militia
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Fúria incendiária, revolta estrangulada, ironia ferina e senso de humor macabro são características que fazem do Megadeth uma banda absolutamente interessante.
A história desse que é um dos principais nomes do thrash metal mundial inicia quando o guitarrista Dave Mustaine, recém expulso do Metallica por problemas com drogas, decide concentrar todo ódio e indignação que sentia pelos ex-companheiros para criar uma banda mais rápida e mais pesada. O ano é 1983, e a cidade, Los Angeles. Após gravar algumas demos, conseguiram assinar contrato com uma gravadora independente de New York e lançaram, em 1985, o excelente compacto Killing Is My Business... And Business Is Good. O disco, muito bem recebido por público e mídia especializada, garantiu ao Megadeth a posição de destaque que Mustaine tanto desejava ao lado do rival Metallica.
Montanha Russa
O líder nunca manteve relações promissoras com os outros músicos do Megadeth. O excesso de drogas provocava conflitos constantes e a banda trocou de formação diversas vezes. No final da década de 80, Dave Mustaine estava completamente viciado nas substâncias que consumia. Chegou a ser preso com oito tipos de drogas injetáveis antes de, finalmente, iniciar tratamento em uma clínica de reabilitação.
Terminado o processo de desintoxicação de Mustaine, uma fase extremamente promissora começou para o Megadeth, coroada pelo lançamento do clássico Rust In Peace, em 1990. Countdown to Extinction (1992), Youthanasia (1994) e Hidden Treasures (1995) mantiveram o nível, mas, no final da década, a montanha russa da indústria musical voltou a despencar para o Megadeth. A queda foi rápida, mas vertiginosa, e o guitarrista Marty Friedman caiu fora depois de quase 10 anos de estrada. No ano de 2001, o poderoso The World Needs a Hero chega as lojas e é muito bem recebido pelo público. Apesar disso, no início de 2002 a banda passa por problemas internos e entra em hiatus por tempo indefinido. Quando muitos já haviam perdido a esperança, o Megadeth volta à cena, em 2004, com o explosivo The System Has Failed, um álbum de caráter político que desfere críticas ao governo de George W. Bush. Para alívio de muitos e despeito de outros, o gigante do thrash metal retornou sim, com potência total. O último trabalho de estúdio saiu em 2007, deixando claro que o Megadeth não perdeu o fôlego. United Abominations já figura entre os melhores discos da banda e inclui uma versão da famosa A Tout Le Monde com participação de Cristina Scabbia, vocalista do Lacuna Coil.
01. Wake Up Dead 02. The Conjuring 03. Peace Sells 04. Devil's Island 05. Good Mourning / Black Friday 06. Bad Omen 07. I Ain't Superstitious 08. My Last Words 09. Wake Up Dead (Randy Burns Mix) 10. The Conjuring (Randy Burns Mix) 11. Peace Sells (Randy Burns Mix) 12. Good Mourning/Black Friday (Randy Burns Mix)
PS.: Sim, eu sei que, pelo tamanho, esse post merecia uma discografia. Infelizmente é fim de semestre e a facul está infernal, o que significa pouco tempo para uploads. Então fica para a próxima.
A política de distribuição gratuita de música via internet do Nine Inch Nails continua. O EP Lights In The Sky, lançado esta semana, é uma prévia da turnê de mesmo nome, que inicia no final de julho na América do Norte. Além de trazer a faixa Echoplex, do álbum The Slip, lançado em maio, o pacote apresenta as quatro bandas que abrem os shows do NIN esta estação: Does It Offend You, Yeah?, A Place To Bury Strangers, Crystal Castles e Deerhunter. Como não poderia deixar de ser, é mais uma iniciativa inteligente de Trent Reznor para proporcionar absoluta satisfação aos fãs.
Banda: Nine Inch Nails Disco: Lights In The Sky EP Ano: 2008 Qualidade: 320kbps Tamanho: 40.35 MB
01. A Place To Bury Strangers - To Fix the Gash in Your Head 02. Does It Offend You, Yeah? - We Are Rockstars 03. Crystal Castles - Crimewave (Crystal Castles vs. HEALTH) 04. Deerhunter - Like New 05. Nine Inch Nails - Echoplex
O disco novo dos Fratellis é um dos que eu aguardava com maior ansiedade para essa temporada, ao lado do Red Album do Weezer. Here We Stand traz uma seqüência de canções muito bem produzidas e deve alavancar a banda para um patamar de destaque na cena mainstream indie - por mais absurdamente contraditório que possa parecer. A crueza do rock n' roll de Costello Music, de 2006, deixou poucos vestígios nesse trabalho. Todas as arestas foram aparadas e, finalizados os devidos retoques, a banda se apresenta como um diamante lapidado, pronta para ouvidos mais e menos exigentes. Num primeiro momento, senti falta de faixas com o fôlego explosivo de Flathead e Got My Nuts From A Hippy, mas a ironia despreocupada que chamou a minha atenção para músicas como Henrietta e Baby Fratelli ainda está lá. É um álbum divertido, mas não esperem canções no nível de Creepin Up The Backstairs.
Banda: The Fratellis Disco: Here We Stand Ano: 2008 Qualidade: 224-320kbps Tamanho: 83.72 MB
01. My Friend John 02. A Heady Tale 03. Shameless 04. Look Out Sunshine! 05. Stragglers Moon 06. Mistress Mabel 07. Jesus Stole My Baby 08. Babydoll 09. Tell Me A Lie 10. Acid Jazz Singer 11. Lupe Brown 12. Milk And Money
Slayer é um dos maiores e mais influentes nomes do movimento thrash metal, estilo musical que une elementos de heavy metal, punk e hardcore. Fundada em 1981 pelos guitarristas Jeff Hanneman e Kerry King, a banda conquistou reconhecimento na metade da década de 80, dominando a cena ao lado de Metallica, Anthrax e Megadeth. Mortes violentas e repugnantes, crueldades de guerra, canibalismo, necrofilia e satanismo são temas abordados com freqüência, razão pela qual a banda horroriza grupos religiosos e sofre a aversão de ouvintes conservadores e puritanos, com estômagos frágeis. O próprio nome, Slayer, é suficientemente sugestivo: assassino, matador. Os álbuns Hell Awaits, de 1985, e Reign in Blood, de 1986, são clássicos da brutalidade do metal que contribuiram para a sonoridade de diversas bandas de death metal.
Uma das bandas mais polêmicas da atualidade, famosa por tecer críticas expressas à hipocrisia do "american way of life" e à alienação dos cultos religiosos, em especial ao cristianismo. Marilyn Manson, nome artístico do músico Brian Hugh Warner, é conhecido pela teatralidade grotesca de seus shows, marcados por nudez, sangue, violência e referências ao anticristo.
Os conceitos que permeiam a obra desse artista perspicaz, crítico da mediocridade doentia da vida moderna, unem música e imagem de modo a comunicar com inteligência as distorções da realidade. Manson utiliza o próprio sistema que despreza como meio para atingir a sociedade do espetáculo com um chute no estômago. "A minha música faz a América olhar para ela mesma. E ela não gostou do que viu", ironiza. Antichrist Superstar, lançado em 1996, é um grande disco de rock industrial, tanto pela sonoridade perturbadora quanto pelo conteúdo das letras, que, transpirando influências da filosofia nietzscheana, expõem as visceras apodrecidas da moral cristã americana.
Banda: Marilyn Manson Disco: Antichrist Superstar Ano: 1996 Qualidade: 320kbps Tamanho: 161.32 MB
01. Irresponsible Hate Anthem 02. The Beautiful People 03. Dried Up Tied Up And Dead To The World 04. Tourniquet 05. Little Horn 06. Cryptorchid 07. Deformography 08. Wormboy 09. Mister Superstar 10. Angel With The Sabbed Wings 11. Kinderfeld 12. Antichrist Superstar 13. 1996 14. Minute Of Decay 15. The Reflecting God 16. Man That You Fear 17. Bonus Track
01. Love Is Strong 02. You Got Me Rocking 03. Sparks Will Fly 04. The Worst 05. New Faces 06. Moon Is Up 07. Out Of Tears 08. I Go Wild 09. Brand New Car 10. Sweethearts Together 11. Suck On The Jugular 12. Blinded By Rainbows 13. Baby Break It Down 14. Thru and Thru 15. Mean Disposition
Um álbum cheio de belas baladas. Destaque para The Worst, New Faces, Sweethearts Together, Blinded By Rainbowns e a melosa Out Of Tears. Sem mais. Rolling Stones é Rolling Stones.
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