
Album: Death Magnetic
Year: 2008
Quality: 320kbps
File size: 158.16 MB
01. That Was Just Your Life
02. The End Of The Line
03. Broken, Beat & Scarred
04. The Day That Never Comes
05. All Nightmare Long
06. Cyanide
07. The Unforgiven III
08. The Judas Kiss
09. Suicide & Redemption
10. My Apocalypse
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Part 1 (tracks 1 to 5): Mediafire
Part 2 (tracks 6 to 10): Mediafire
Pulso. Lento, sóbrio. Assim começa a primeira faixa de Death Magnetic, anunciando o propósito redentor deste disco que, para os fãs de metal, é provavelmente o mais esperado do ano. Redenção ou renascimento, não importa. O fato é que o Metallica está de volta, furioso, e transpira magnetismo pelos poros.
A revista Rolling Stone descreveu a estrutura das composições do disco como uma seqüência de "introdução longa/jam pesada/verso/jam ainda mais pesada/refrão/bridge/solo louco/outro". É exatamente isso, ou seja: Death Magnetic é a reunião extremamente bem sucedida de tudo o que fez o Metallica... ser o Metallica.
Introduções bem elaboradas, riffs incendiários, encadeamento perfeito de idéias rítmicas, e os solos, os solos! A velocidade das seqüências melódicas de Kirk Hammet, absolutamente destrutivas, em duelo com as palhetadas incisivas de James Hetfield, são um soco no estômago. Roubam o fôlego e proporcionam o caos absoluto. Loucura.
A performance de Hetfield é intensa por si só. O vocalista, recuperado dos problemas de dependência química, deixa-se guiar pelo instinto e estrutura vocais riquíssimos, destrinchando temas sombrios em letras concisas. Os vocais limpos e melódicos chamam a atenção e provocam estranheza no início, mas são bem pontuados e provocam um contraste interessante com os momentos em que Hetfield executa cruamente aquele cantar berrado que seu timbre de voz permite-lhe fazer como ninguém mais.
Death Magnetic entorpece e vicia, pois provoca aquele pulsar na veia, a sensação única que só quem respira metal conhece e entende. Diante desse presente, só o que os fãs podem fazer é se permitir um arrepio de satisfação. Que disco! Que banda! Metallica!
A revista Rolling Stone descreveu a estrutura das composições do disco como uma seqüência de "introdução longa/jam pesada/verso/jam ainda mais pesada/refrão/bridge/solo louco/outro". É exatamente isso, ou seja: Death Magnetic é a reunião extremamente bem sucedida de tudo o que fez o Metallica... ser o Metallica.
Introduções bem elaboradas, riffs incendiários, encadeamento perfeito de idéias rítmicas, e os solos, os solos! A velocidade das seqüências melódicas de Kirk Hammet, absolutamente destrutivas, em duelo com as palhetadas incisivas de James Hetfield, são um soco no estômago. Roubam o fôlego e proporcionam o caos absoluto. Loucura.
A performance de Hetfield é intensa por si só. O vocalista, recuperado dos problemas de dependência química, deixa-se guiar pelo instinto e estrutura vocais riquíssimos, destrinchando temas sombrios em letras concisas. Os vocais limpos e melódicos chamam a atenção e provocam estranheza no início, mas são bem pontuados e provocam um contraste interessante com os momentos em que Hetfield executa cruamente aquele cantar berrado que seu timbre de voz permite-lhe fazer como ninguém mais.
Death Magnetic entorpece e vicia, pois provoca aquele pulsar na veia, a sensação única que só quem respira metal conhece e entende. Diante desse presente, só o que os fãs podem fazer é se permitir um arrepio de satisfação. Que disco! Que banda! Metallica!
2 opiniões:
Atendeu as expectativas!
A banda ainda sabe fazer um ótimo thrash metal, basta esquecer de tentar se parecer com bandas atuais, cada macaco no seu galho.
Abraço!
Os links estão off.
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