Um novo disco da britânica Dido Armstrong, já batizado de Safe Trip Home, está previsto para chegar às lojas em 3 de novembro deste ano. A novidade, anunciada na semana passada (sexta-feira, 22), é motivo de euforia para os fãs, que convivem há cinco anos com o hiatus da cantora. "Look No Further", uma canção inédita, já está disponível no MySpace oficial da artista desde 22 de agosto.
Dido já lançou dois álbuns bem sucedidos, No Angel (1999) e Life For Rent (2003), que trouxeram sucessos pop alternativos memoráveis, como Thank You, My Lover's Gone e White Flag. Sua carreira alavancou no final de 2000, quando Eminem utilizou a música Thank You como base para o rap Stan, mesclando a melodia acústica da canção às suas rimas afiadas.
Enquanto não temos novidades, vale curtir as músicas antigas, que são uma trilha sonora deliciosa para os últimas dias de frio do final desse inverno.
01. Here With Me 02. Hunter 03. Don't Think of Me 04. My Lover's Gone 05. All You Want 06. Thank You 07. Honestly OK 08. Slide 09. Isobel 10. I'm No Angel 11. My Life 12. Take My Hand
DOWNLOAD OPTIONS Part 1 (tracks 1 to 6): Mediafire Part 2 (tracks 7 to 12): Mediafire
Artist: Dido Album: Life For Rent Year: 2003 Quality: 320kbps File size: 114.11 MB
01. White Flag 02. Stoned 03. Life for Rent 04. Mary's in India 05. See You When You're 40 06. Don't Leave Home 07. Who Makes You Feel 08. Sand in My Shoes 09. Do You Have a Little Time 10. This Land Is Mine 11. See the Sun
DOWNLOAD OPTIONS Part 1 (tracks 1 to 6): Mediafire Part 2 (tracks 7 to 11): Mediafire
Esse post é para os guitarristas frustrados, como eu. Descobri no blog Coluna Extra, do Alexandre Gonçalves, o site Guitar Tutee, muito legal para quem gosta de tirar certinho as músicas no violão. O diferencial em relação aos outros acervos de cifras são os videos ilustrativos, que mostram como tocar.
Você não precisa mais ficar quebrando a cabeça para descobrir como fazer a levada daquela música que grudou na sua mente. Claro que tirar no ouvidão também é legal, mas quando a gente está com pouco tempo ou simplesmente sem paciência esse site é uma mão na roda.
O AC/DC disponibilizou ontem o primeiro single de Black Ice para audição em streaming, no MySpace oficial da banda. Rock 'n Roll Train é uma amostra prazerosa do que podemos esperar do novo disco, que será lançado no dia 20 de outubro, em três versões com artes diferentes na capa.
O Metallica liberou para audição mais uma música inédita, esta semana, em seu site oficial. My Apocalypse é a segunda faixa do disco novo a ser disponibilizada na íntegra, além de trechos de outras composições. A iniciativa já é rotina para a grande maioria das bandas prestes a lançar um novo disco, mas, em se tratando do Metallica, não deixa de ser uma surpresa. Parece que os caras finalmente perceberam que fazer da internet uma inimiga é simplesmente perda de tempo.
Para quem não lembra, em 2000 a banda entrou com uma ação judicial contra o Napster, programa de compartilhamento de arquivos, alegando violação de direitos autorais. O conflito foi resolvido por meio de um acordo em que o Napster se compromete a bloquear os conteúdos que os artistas não querem distribuir gratuitamente. De acordo com o comunicado oficial que o baterista Lars Ulrich apresentou na época, a bronca não era em relação ao compartilhamento de música. "O problema é que eles nunca pediram a nós ou a outros artistas se queríamos participar do negócio".
A data oficial para o lançamento de Death Magnetic é 12 de setembro e a expectativa é grande. O 12º álbum da carreira do Metallica vem com a proposta de retornar à sonoridade que consagrou o grupo na década de 80. A intenção é superar o mal estar deixado por St. Anger (2003), que desagradou a maioria dos fãs e expôs cruamente as feridas de um gigante do metal que agonizava, consumido por disputas de ego e pela falta de unidade entre seus músicos.
Artist: Metallica Album: Death Magnetic Release date: September 12, 2008 Quality: 192kbps / 256kbps File size: 10.09 MB / 9.17 MB
Noite de casa cheia no Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis/SC. A cantora e compositora Adriana Calcanhotto realizou uma única apresentação, no dia 11 de agosto, e foi recebida com absoluta adoração por quase mil pessoas. O show integra a turnê do disco Maré, lançado este ano.
“É um prazer voltar a Florianópolis”, sorriu Adriana. Os lábios, vivamente rubros, contrastavam com a palidez delicada dos tons de pálidos que marcam o desenho do seu rosto. “Vocês devem achar que eu falo isso em todos os lugares... E eu falo mesmo”, brincou. “Mas aqui é verdade”.
A presença encantadora da gaúcha deixou o público fascinado. O silêncio, que prevalecia absoluto durante a execução das músicas, só era rompido por explosões de palmas, além de risadas ocasionais, provocadas por comentários sutilmente divertidos de Adriana antes de determinadas canções.
Repertório
O show começou com Maré, composição de Moreno Veloso letrada pela cantora – um casamento muito bem sucedido. A música seguinte, Três, é um trabalho fabuloso de Marina Lima, com letra genial de Antônio Cícero, que entrou no repertório do último disco depois de ser descoberta pela cantora acidentalmente, em um programa de televisão.
Foi paixão ao primeiro acorde, como relata Adriana em seu site oficial. “Fiquei doida e, a cada sílaba que ela cantava, eu ficava mais. Quando a música terminou, eu só sabia que era minha e estaria no Maré.” Três também faz parte do repertório da mineira Ana Carolina, mas a total entrega de Adriana à interpretação da peça, com toda a suavidade sonora que lhe caracteriza como artista, enriquece ainda mais a performance da composição.
As músicas mais recentes prevaleceram no repertório do show. Além de Maré e Três, vale destacar, do disco novo, a presença das canções Seu Pensamento, Para Lá (música de Adriana e letra de Arnaldo Antunes) e Mulher Sem Razão (parceria de Dé Palmeira e Bebel Gilberto letrada por Cazuza).
Para deleite do público, ainda houve espaço para Mais Feliz, Esquadros, Vambora, Marinheiro e o maior sucesso de Adriana, Devolva-Me, no bis. A cantora também surpreendeu com a execução de Deixa o Verão, de Rodrigo Amarante (Los Hermanos), e Meu Mundo e Nada Mais, clássico da década de 70 de autoria de Guilherme Arantes.
Projeto Maré
O disco Maré (2008) é a segunda parte de uma trilogia sobre os mistérios e sutilezas do mar, idealizada por Adriana. A cantora iniciou o projeto em 1998, com Marítimo, que apresentou canções marcantes como Vambora, Mais Feliz e uma deliciosa versão de Por Isso Eu Corro de Mais, composição de Roberto Carlos.
As canções do repertório do álbum rompem com a simplicidade bem humorada e maternal de Adriana Partimpim (2004), pseudônimo de Calcanhotto em seu projeto musical direcionado ao público infantil. Exceto pela presença de Um Dia Desses - uma cantiga inocente que se encaixaria muito bem nos shows para crianças -, em Maré Adriana se distancia dessa realidade e explora a imersão em sensações sufocantes, permitindo-se apenas alguns momentos de respiro.
Ouvir Maré é uma experiência para um fim de tarde na praia, depois que o sol perde o brilho e o céu torna-se cinzento. Para curtir com os pés enterrados na areia fria, sentindo o vento transformar em cristais gélidos as gotas de água que permanecem no corpo.
01. Maré 02. Seu Pensamento 03. Três 04. Porto Alegre (Nos Braços de Calipso) 05. Mulher sem Razão 06. Teu Nome Mais Secreto 07. Sem Saída 08. Para Lá 09. Um Dia Desses 10. Onde Andarás 11. Sargaço Mar
O músico e radialista Kid Vinil lança hoje seu Almanaque do Rock, pela editora Ediouro, às 19h, na Fnac da Avenida Paulista, em São Paulo. O livro traz o olhar de Kid sobre a história rock n' roll no Brasil e no mundo, destacando os principais nomes e acontecimentos que contribuíram para a expansão e popularidade do estilo.
"O rock é um gênero que se reinventa através das novas gerações. Sempre há uma maneira nova de contar uma história para uma nova geração. Este é o segredo do rock, é fazer dando uma cara nova", disse Kid, em conversa com admiradores e curiosos há poucos minutos, no Bate-Papo UOL.
Na opinião do radialista, o sucesso de uma banda não depende apenas do talento e da qualidade musical. É preciso ter carisma, boa química e, principalmente, competência no palco. "Não adianta gravar algo maravilhoso e no palco serem apagados. É onde veremos se são legais ou não".
Adeus CDs
A análise de Kid sobre a crise no mercado fonográfico é crua e direta: a mp3 representa a morte das gravadoras, pois o CD perdeu espaço e elas não podem mais sobreviver das vendas de discos.
"Algumas gravadoras estão tentando ressuscitar o vinil. É uma maneira de tentar driblar o download. Com isto vira uma coisa cult e ao mesmo tempo simpática. É mais difícil ressuscitar o cassete, o vinil tem muito mais tradição", observa.
Kid também comentou o posicionamento das bandas diante desta nova realidade. Ele considera que muitas delas estão pensando em maneiras para aproximar o público via internet. Idéias como a do Radiohead - que disponibilizou seu último álbum, In Rainbows (2007), para download, permitindo aos usuários pagar o valor que achassem justo - funcionam, acredita o radialista.
A sociedade brasileira está ameaçada numa de suas mais expressivas conquistas: o direito à informação independente e plural, condição indispensável para a verdadeira democracia.
O Supremo Tribunal Federal (STF) está prestes a julgar o Recurso Extraordinário (RE) 511961 que, se aprovado, vai desregulamentar a profissão de jornalista, porque elimina um dos seus pilares: a obrigatoriedade do diploma em Curso Superior de Jornalismo para o seu exercício. Vai tornar possível que qualquer pessoa, mesmo a que não tenha concluído nem o ensino fundamental, exerça as atividades jornalísticas.
A exigência da formação superior é uma conquista histórica dos jornalistas e da sociedade, que modificou profundamente a qualidade do Jornalismo brasileiro.
Depois de 70 anos da regulamentação da profissão e mais de 40 anos de criação dos Cursos de Jornalismo, derrubar este requisito à prática profissional significará retrocesso a um tempo em que o acesso ao exercício do Jornalismo dependia de relações de apadrinhamentos e interesses outros que não o do real compromisso com a função social da mídia.
É direito da sociedade receber informação apurada por profissionais com formação teórica, técnica e ética, capacitados a exercer um jornalismo que efetivamente dê visibilidade pública aos fatos, debates, versões e opiniões contemporâneas. Os brasileiros merecem um jornalista que seja, de fato e de direito, profissional, que esteja em constante aperfeiçoamento e que assuma responsabilidades no cumprimento de seu papel social.
É falacioso o argumento de que a obrigatoriedade do diploma ameaça as liberdades de expressão e de imprensa, como apregoam os que tentam derrubá-la. A profissão regulamentada não é impedimento para que pessoas – especialistas, notáveis ou anônimos – se expressem por meio dos veículos de comunicação. O exercício profissional do Jornalismo é, na verdade, a garantia de que a diversidade de pensamento e opinião presentes na sociedade esteja também presente na mídia.
A manutenção da exigência de formação de nível superior específica para o exercício da profissão, portanto, representa um avanço no difícil equilíbrio entre interesses privados e o direito da sociedade à informação livre, plural e democrática.
Não apenas a categoria dos jornalistas, mas toda a Nação perderá se o poder de decidir quem pode ou não exercer a profissão no país ficar nas mãos destes interesses particulares. Os brasileiros e, neste momento específico, os Ministros do STF, não podem permitir que se volte a um período obscuro em que existiam donos absolutos e algozes das consciências dos jornalistas e, por conseqüência, de todos os cidadãos!
FENAJ – Federação Nacional dos Jornalistas Sindicatos de Jornalistas de todo o Brasil
The Jam foi uma das principais bandas britânicas de punk rock da década de 70, composta por Paul Weller nos vocais e guitarra, Bruce Foxton no baixo e Rick Buckler na bateria. O grupo foi formado em 1975, quando os rapazes ainda estavam no colegial, e tornou-se rapidamente conhecido na região de Londres.
O primeiro disco, In The City, saiu em 1977, alcançando sucesso relativo na Grã Bretanha sob o carro-chefe da faixa título e "All Around The World". Com All Mod Cons, terceiro álbum, lançado em 1978, a banda emplacou diversos singles e conquistou definitivamente o público britânico.
Apesar de a banda ser um dos expoentes do punk inglês, sem perder em nada para seus compatriotas do Sex Pistols, o Jam nunca atingiu o mesmo nível de reconhecimento. Talvez o motivo principal seja não ter caído no gosto do público americano, o que, consequentemente, fez com que fosse ignorado pelos países que apenas reproduzem os sucessos da terra da Coca-Cola.
Paul Weller encerrou as atividades do trio em 1982, mas até 2006 a banda ainda rendeu mais de 10 discos à gravadora, entre ao vivos e coletâneas. Para quem não conhece o trabalho do Jam, essas compilações são um bom começo.
Band: The Jam Album: The Very Best Of Year: 1999 Quality: ~254kbps File size: 106.52 MB
01. In The City 02. All Around The World 03. The Modern World 04. News Of The World 05. David Watts 06. "A" Bomb In Wardour Street 07. Down In The Tube Station At Midnight 08. Strange Town 09. When You're Young 10. Eton Rifles 11. Going Underground 12. The Dreams Of Children 13. Start! 14. That's Entertainment 15. Funeral Pyre 16. Absolute Beginners 17. Town Called Malice 18. Precious 19. Just Who Is The 5 O'Clock Hero? 20. The Bitterest Pill (I Ever Had To Swallow) 21. Beat Surrender
DOWNLOAD OPTIONS Part 1 (tracks 1 to 11): Mediafire Part 2 (tracks 12 to 21): Mediafire
A Serpente Branca do hard rock retorna triunfal em Good to Be Bad, um disco fabuloso que agrega todos os elementos essenciais para um bom álbum do estilo: estrutura harmônica habilmente conduzida por riffs memoráveis, bateria incisiva e vocais poderosos. A performance precisa de David Coverdale não perde em nada para os áureos anos 80, e, dessa vez, o músico conta com a parceria de Doug Aldrich, um guitarrista a altura de John Skyes (que integrava a banda na época do clássico Slide It In, de 1984).
O álbum traz composições para agradar tanto os fans antigos quanto os das gerações mais recentes. Destaque para a malícia de Good To Be Bad, a vivacidade de Call On Me (uma prazer para quem aprecia as sutilezas da guitarra) e a bela Summer Rain, uma balada para emplacar nas rádios e tocar até a exaustão.
Good to Be Bad é o primeiro disco do Whitesnake lançado na era do fácil acesso à música digital proporcionado pelos downloads gratuitos e ilegais. Em entrevista à edição de julho da revista Roadie Crew, publicação brasileira especializada em heavy metal e hard rock, David Coverdale disse que os músicos deveriam parar de gastar energias reclamando e começar a se instruir quanto às novidades proporcionadas pela tecnologia. "Já era hora de uma grande mudança na música. Estávamos ficando ultrapassados por seguirmos um modelo extremamente antiquado", admitiu.
Coverdale criticou as pessoas que não se dispõem a pagar pelo trabalho dos artistas, enfatizando que esse não é o comportamento dos fãs de verdade. "Eles sabem o quão importante é o apoio que dão às bandas que amam", assegurou.
Banda: Whitesnake Disco: Good To Be Bad Ano: 2008 Qualidade: 320kbps Tamanho: 132.39 MB
01. Best Years 02. Can You Hear The Wind Blow 03. Call On Me 04. All I Want All I Need 05. Good To Be Bad 06. All For Love 07. Summer Rain 08. Lay Down Your Love 09. A Fool In Love 10. Got What You Need 11. 'Til The End Of Time
DOWNLOAD OPTIONS Parte 1 (faixas 1 a 5): Mediafire Parte 2 (faixas 6 a 11): Mediafire
- O objetivo deste blog é divulgar o trabalho das bandas e artistas aqui expostos e democratizar, mesmo que em mínima escala, o acesso à boa música. - Todos os links para download de álbuns completos estão hospedados em free servers na internet. - Sinta-se à vontade para espalhar os links por outros blogs, fóruns e comunidades orkutianas. LINK NÃO TEM DONO! - Este blog não possui fins comerciais.